Sobre a sua saída da Stellantis, Carlos Tavares diz que o importante era proteger a empresa e não criar desalinhamento na estratégia de gestão.
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que a sua saída da fabricante de automóveis foi “pacífica”, muito refletida e consensual entre as partes, no sentido de proteger a empresa e não criar desalinhamento na estratégia de gestão. “Uma empresa com 250 mil empregados, uma receita 190 mil milhões de euros e 15 marcas não se pode gerir com uma falta de alinhamento.
Aliás, a maior preocupação era que “uma diferença de ponto de vista para não criasse o risco de desalinhamento da empresa”. Carlos Tavares considerou que esta era a melhor altura para tomar esta decisão que “chegou a um ano da reforma, que tinha anunciado em outubro, que não criaria qualquer tipo de problema” para o grupo.No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
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