No Rio, PT abraça a candidatura de Freixo enquanto se aproxima de figuras ligadas a Bolsonaro
O ESCOLHIDO - Freixo com a máscara de Lula: o alto-comando petista sabe que não pode depender só dos votos dele - @marcelofreixo/InstagramQuando o mapa do segundo turno de 2018 foi pintado, dois estados decisivos que sempre votavam vermelho tinham mudado de cor: Minas Gerais e Rio de Janeiro, o segundo e o terceiro maiores colégios eleitorais do país, elegeram.
O argumento em prol de tão vasto espectro é de que, para ganhar no Rio, Lula precisa cooptar a ala do Centrão local, estratégia acertada com o alto-comando petista. Convém lembrar que o Rio de Janeiro esteve, durante algum tempo, em um passado não tão distante, nas mãos da esquerda. Leonel Brizola, do PDT, ocupou duas vezes o Palácio Guanabara — de 1983 a 1987, vindo do exílio, e de 1991 a 1994.
Agora, a candidatura de Freixo é um projeto pessoal de Lula, que vê em sua eleição uma forma de criar novas lideranças à esquerda. A empreitada, porém, sempre foi vista com preocupação pelos petistas graúdos. Eles acham que o ex-presidente traz muito mais votos para Freixo do que vice-versa, dada a dificuldade do ex-PSOL de transitar entre camadas mais conservadoras da população.
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