Aumento do turismo e da atividade económica contribuem para crescimento consolidado das vendas no primeiro semestre. Inflação e juros retraem compradores particulares e podem arrefecer segundo semestre.
Ainda sobre as razões que justificam o crescimento no segmento de particulares no arranque deste ano, o responsável da ACAP acredita que, em parte, estará relacionado com a entrega de viaturas encomendadas em 2022, mas que, devido à falta de componentes que se verificou no ano transato, só agora chegaram às mãos dos seus proprietários.
No que respeita às marcas de luxo, e apesar de se tratar de um segmento muito estável e pouco sensível à flutuação da inflação ou das taxas de juro, os dados da ACAP revelam um ligeiro crescimento no número de unidades vendidas em Portugal. Lotus, McLaren e Rolls-Royce enviaram para terras lusas um automóvel de cada uma das marcas que, em 2022, não tinham somado qualquer venda.
Já no acumulado do primeiro semestre, o mercado de pesados registou um crescimento global de 16,9%, mais uma vez dinamizado pelos veículos de mercadorias, cujas vendas aumentaram 50,3%. No segmento de passageiros, a quebra foi menos evidente, mas representando, ainda assim, uma redução de 57,8% face ao primeiro semestre de 2022.
Entre as boas notícias para o setor automóvel está igualmente o aumento crescente da produção nacional que, em maio, voltou a acelerar 37% face ao mesmo período de 2022.
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